Eu bem que avisei!Quem avisa amigo é, já dizia meu avô. Mas ainda existe um outro adágio muito usado pelos antigos, que afirma que se conselho fosse bom não se dava, vendia!
Concordo plenamente! Ontem a formiguinha postou aqui no blog, a segunda parte do assunto político relativo ao apoio do meu querido amigo e companheiro de rádio Gersoni Gomes, que declarou na semana passada seu apoio as candidaturas de seu partido (PSB), para as eleições deste ano. Segundo andei biliscando por aí, a chapa de apoio era a seguinte: Iberé para o governo, Wilma para o senado, Adenúbio Melo (vereador de Natal e evangélico) para Deputado Federal e Antônio Júnior(ex-assessor do Pastor e Deputado Antônio Jácome e evangélico) para Deputado Estadual. Mas quem leu uma postagem mais antiga sobre o assunto, deve se lembrar do alerta que fiz ao meu companheiro de profissão desse possível apoio a ex-governadora que sempre o esqueceu. Não só durante os oito anos de governo, mas ainda prefeita, pouco caso fez dos evangélicos, estimado apenas quando candidata pela primeira vez a governadora, quando restou para ser seu vice na ocasião, o Deputado Antônio Jacome, pois ninguém acreditava na sua vitória. Hoje se consolidaram as minhas previsões. Gersony ao declarar seu apoio a Wilma e Antônio Júnior, teve como consequência a sua saída da Rádio Difusora de Mossoró, onde atuava desde 2002. A decisão veio de cima, sem nenhuma explicação. E como falei ontem, este apoio na luta eleitoral deste ano, principalmente no meio evangélico, seria um pario duro. Nós que militamos em favor do reino de Deus, sabemos que algumas vezes, as decidões em nossa vida pessoal trazem consequências no seio da igreja. Isso para os tem algum poder dentro da dela, imagine pra quem não tem ou que hoje já não tem mais. A verdade é, que punição ou não, Gersony mais uma vez se tornou espinho de garganta para alguém que atualmente tem muito mais poder do que ele no meio político e evangélico, e fez sua cabeça rolar. O que me incomoda é por que danado foram ressuscitar lá das cinzas de Mossoró, o meu colega Gersony, que estava levando a sua modesta vidinha de radialista e pai de família, que Deus sempre vem cuidando e nunca foi ajudado por político e por ninguém, para dar esse triste final a um trabalho que sempre realizou com muito prazer, a radiofônia. Tirar de Gersony o programa é tirar a sua identidade profissional. Eu não acredito que a ex-governadora Wilma e os assessores que o foram incomoda-lo, vão permitir que isso se consolide. Não quero acreditar. Há uma pergunta que não quer calar: O que foi que aconteceu? Quem foi o responsável por mais uma vez prejudicar Gersony, profissional e politicamente? Saiu dos bastidores da política ou da igreja do RN? ou dos dois? Será que meu amigo tem tanto poder de persuadir os evangélicos a ponto de mexer nas bases eleitorais da comunidade evangélica norteriograndense, que se tornou tão temido? Esse será mais um capitulo que ficará para os próximos dias e vamos acompanhar tudo...
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